Possibilidade de juros mais altos no Brasil pode atrair novos investimentos, o que tende a valorizar ainda mais o real

    ADRIANA TOFFETTI/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDODólar
    Com a expectativa de um diferencial de juros mais elevado entre Brasil e EUA, o mercado financeiro se mostra otimista

    O dólar encerrou o dia cotado a R$ 5,68, atingindo o menor valor do ano. Essa queda de 0,99% foi impulsionada por iniciativas da China voltadas para o aumento do consumo, além de expectativas em relação ao diferencial de juros entre o Brasil e os Estados Unidos. As novas diretrizes chinesas para estimular a economia têm um impacto positivo sobre o real, dada a forte relação comercial entre os dois países. Recentemente, a China divulgou dados econômicos que reforçam essa tendência otimista. O crescimento da produção industrial foi de 5,9%, enquanto as vendas no varejo aumentaram em 4%.

    Esses números são um indicativo de que as medidas adotadas pelo governo chinês estão surtindo efeito, o que, por sua vez, beneficia a economia brasileira. No cenário interno, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) aponta para um aquecimento da economia nacional. Esse panorama gera expectativas de que o Comitê de Política Monetária (Copom) eleve a taxa Selic para 14,25%. A possibilidade de juros mais altos no Brasil pode atrair novos investimentos, o que tende a valorizar ainda mais o real.

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    Com a expectativa de um diferencial de juros mais elevado entre Brasil e EUA, o mercado financeiro se mostra otimista. A combinação de estímulos na China e dados positivos da economia brasileira cria um ambiente favorável para a valorização da moeda nacional.

    *Reportagem produzida com auxílio de IA
    Publicado por Fernando Dias

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