Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
    👉 Telegram: [link do Telegram]
    👉 WhatsApp: [link do WhatsApp]

    Um estudo recente sugere que sobreviventes de câncer que caminham e praticam mais exercícios têm um risco menor de morrer por doença cardíaca. Os resultados mostram que uma hora por dia de atividade física de intensidade moderada a vigorosa reduziu o risco de morte por qualquer causa em 40% e o risco de morte por doença cardíaca em 60%. Além disso, cada 2.500 passos adicionais por dia foi associado a uma redução de 34% no risco de morte por doença cardíaca. O principal pesquisador do estudo, Eric Hyde, destacou: “Incentivar os sobreviventes de câncer a serem mais ativos, sentarem-se menos e darem mais passos a cada dia pode ser uma abordagem viável para prolongar a sobrevivência e reduzir o risco de mortalidade por doença cardiovascular.”

    A atividade física é um componente importante do Life’s Essential 8, uma lista da American Heart Association (AHA) de comportamentos e fatores de saúde que promovem a melhor saúde do coração. A AHA recomenda pelo menos 150 minutos por semana de atividade física de intensidade moderada, como caminhar, ou 75 minutos por semana de exercício de intensidade vigorosa.

    CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

    No estudo, foram analisados dados de quase 2.500 mulheres pós-menopáusicas entre 63 e 99 anos de idade, coletados durante dois estudos anteriores. O maior benefício de caminhar foi observado nas mulheres que registraram entre 5.000 e 6.000 passos por dia; esse nível de atividade foi associado a uma redução de 40% no risco de morte por qualquer causa.

    Hyde também ressaltou que os passos diários são uma medida importante porque “são facilmente compreensíveis para o público, podem ser de qualquer nível de intensidade e são registrados em dispositivos portáteis como os relógios inteligentes”. Os resultados mostraram que cada 102 minutos de tempo sentado foi associado a um aumento de 12% no risco de morte por qualquer causa. Keith Díaz, porta-voz da AHA, alertou: “Muitos adultos agora passam a maior parte do dia sentados, sem realizar atividade física, e para os sobreviventes de câncer, é provável que esse problema seja ainda mais pronunciado devido ao custo físico do tratamento e da recuperação do câncer.”

    CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

    Esses achados destacam a importância de caminhar, independentemente da intensidade, e reforçam que o caminho para um estilo de vida ativo pode ser mais acessível do que se imagina. Os resultados foram apresentados em encontros médicos e são considerados preliminares até sua publicação em uma revista revisada por pares.

    CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

    FONTE

    Compartilhar.